Em um mundo cada vez mais conectado, está ficando muito raro ver crianças brincando ao ar livre. Nesta matéria explicaremos o quanto isso pode ser prejudicial. Leia e entenda.

Brincar fora das paredes
Uma criança em fase de aprendizagem precisa ter contato com o mundo externo. Quando ela descobre novos espaços, texturas, cheiros, sensações, começa a absorver a amplidão do mundo e dos lugares que a cercam.
A consequência de incentivar o contato dos pequenos com a natureza é o desenvolvimento mais sadio. Certamente eles ficarão amis espertos, ativos, falantes, criativos e felizes. Esse mundo desconhecido para elas precisa ser desbravado. Certamente isso é uma forma de ensiná-las a lidar com o medo do novo e a insegurança.
Esse convívio com o mundo exterior também alivia tensões, estresses, angústias, ansiedade e depressão. São sensações que a criança não sabe explicar quando as sente, mas elas estão ali de alguma forma. Elas precisam colocar a energia para fora e extravasar.
Limites ao digital
Nos dias de hoje é bem complicado criar um filho sem deixá-lo usar o celular, tablet ou a TV. A conexão faz parte da rotina dele e dos coleguinhas. Mas é preciso estabelecer limites e incentivar as brincadeiras “reais”.
Andar de bicicleta, skate, patins, brincar de esconder, pular, correr... criança ama fazer isso e essas ações só fazem bem à saúde delas.
Estabeleça suas regras e vise sempre o bem-estar da criança. Por mais que ela diga que prefere o joguinho do celular, as brincadeiras a céu aberto são bem melhores, sobretudo para a vida dela.
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