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Popular, mas não inofensivo: estudo alerta para riscos do botox estético

  • Foto do escritor: Hospital Casa
    Hospital Casa
  • 15 de abr.
  • 1 min de leitura

O botox tem sido usado cada vez mais no campo estético. Mas será que o seu uso indiscriminado é seguro para a saúde? Entenda.



Toxina


O uso estético da toxina botulínica, popularmente conhecido como botox, tem se tornado cada vez mais comum na busca por uma aparência rejuvenescida. No entanto, apesar de sua popularidade, é fundamental estar ciente dos riscos associados a esse procedimento. Embora muitos efeitos colaterais sejam leves e temporários, como hematomas, inchaço e dor no local da aplicação, há complicações mais sérias que podem ocorrer. Entre elas estão a ptose palpebral (queda da pálpebra superior), assimetria facial, visão dupla e dificuldade para fechar os olhos. Além disso, podem surgir infecções no local da aplicação, dor de cabeça, náusea e reações alérgicas, incluindo, em casos raros, reações anafiláticas.


Essas complicações geralmente estão relacionadas a fatores como aplicação incorreta, uso de produtos não regulamentados pela Anvisa, diluições inadequadas e falta de capacitação do profissional que realiza o procedimento. A aplicação por profissionais sem a devida especialização aumenta significativamente os riscos, tornando essencial que o botox seja administrado por especialistas qualificados e em ambientes clínicos que sigam rigorosos padrões de assepsia.


Portanto, antes de optar por procedimentos estéticos com toxina botulínica, é crucial buscar informações detalhadas, avaliar os riscos e escolher profissionais devidamente habilitados. A saúde e segurança devem ser prioridades, e a decisão de realizar o botox deve ser tomada com responsabilidade e consciência dos possíveis efeitos adversos.



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