No último dia 8 de abril de 2018 foi o Dia Mundial da luta contra o Câncer. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 14 milhões de pessoas desenvolvem a doença anualmente. Já o Instituto Nacional do Câncer (INCA), estima que, neste ano, sejam diagnosticados 600 mil novos casos da doença, mesma projeção para o ano de 2019. Os dados são alarmantes, mas os avanços em pesquisas sobre o genoma dos cânceres, a biologia dos tumores e suas resistências, fez com que surgissem novas terapias e medicamentos que estão se tornando fortes aliadas no tratamento e na cura da doença.
IMUNOTERAPIA
O corpo humano possui um sistema imunológico extremamente atento e específico para atacar microrganismos e células estranhas. Porém, os tumores malignos desenvolvem mecanismos, que os fazem crescer dentro do corpo, passando despercebidos pelo sistema imunológico. Os medicamentos imunoterápicos são anticorpos que retiram esse “freio” da resposta imunológica e fazem com que o organismo enxergue os tumores como inimigos e os ataquem.
De acordo com o Ministério da Saúde, frutas, legumes, verduras e cereais integrais , por exemplo, são alimentos que ajudam na prevenção do câncer, quando incluídos em uma dieta variada e equilibrada. Assim como a prática de exercícios físicos, seja fazendo caminhadas ou aulas de dança, trocando o elevador pelas escadas ou mesmo cuidando da casa ou do jardim. Esses dois hábitos também contribuem para evitar um fator de risco importante para o câncer: a obesidade.
Parar de fumar (ou nem começar) é outro fator primordial na prevenção do câncer parar de fumar. O fumo libera mais de 4.700 substâncias tóxicas e cancerígenas no organismo e isso faz com esse hábito seja um fator de risco para o câncer na cavidade oral, laringe, faringe, esôfago e mama. Você também deve evitar a ingestão de bebidas alcoólicas – o consumo dessas substâncias, em qualquer quantidade, aumenta o risco de desenvolver câncer. Se você misturar bebidas com cigarro, as chances de o câncer aparecer são maiores ainda.
Mulheres devem ter cuidados especiais para prevenir o câncer.
RADIOTERAPIA
A radioterapia é um tratamento anti-câncer que funciona por meio de radiações ionizantes para destruir células cancerígenas criadoras de tumores. Este é um tratamento não tão agressivo quanto a quimioterapia e é mai sindicado no caso nos casos em que o câncer atinge um órgão específico ou ainda não se alastrou para outras áreas do corpo.
Na maior parte das vezes o tratamento é de médio prazo, já que são exigidas sessões separadas que podem ser poucas ou muitas dependendo do caso do paciente. Os efeitos colaterais por sua vez demoram para aparecer e são bem tolerados.
RADIOTERAPIA X QUIMIOTERAPIA
A Quimioterapia é um tratamento onde se utiliza um conjunto de medicamentos para tratar o câncer. Essa medicação atua nas células doentes impedindo a sua divisão que acontece de forma rápida porém, na maioria das vezes, as células saudáveis também são atingidas e á a partir daí que aparecem os efeitos colaterais, como a queda de cabelos por exemplo. A quimioterapia pode ser administrada por via endovenosa (aplicada nas veias ou no cateter) ou oral e é utilizada para:
permitir que o tumor reduza de modo a facilitar a cirurgia – tratamento neoadjuvante;
contribuir para que a doença não volte a surgir após a cirurgia – tratamento adjuvante;
retardar a progressão da doença já localizada em outros órgãos, ou fazer que regrida – paliativo.
A Radioterapia, por sua vez, é o tratamento local que utiliza feixes de radiação ionizante capazes de destruir as células tumorais. É um tratamento feito em região bem determinada que engloba a área do tumor, com cuidado de preservar os tecidos vizinhos. Como as células doentes, ao contrário das saudáveis, tem maior dificuldade de se recuperar das lesões provocadas pela radiação a radioterapia tira proveito disso e destrói as células tumorais sem comprometer a capacidade de regeneração das demais células. Os objetivos da radioterapia são:
Após a cirurgia, eliminar células residuais malignas, suscetíveis a multiplicação, e assim diminuir o risco de reaparecimento do tumor – tratamento adjuvante;
Antes da cirurgia, reduzir o tamanho do tumor e facilitar a intervenção cirúrgica – tratamento neoadjuvante;
Controlar sintomas produzidos pelo próprio tumor ou metástases – paliativo.
A radioterapia pode ser indicada isoladamente ou depois da quimioterapia. As radiações não são audíveis, nem perceptíveis e não causam dor.
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Fontes: Ministério da Saúde.
Sites: www.quimioterapiaebeleza.com.br / www. nursing.com.br / www.roche.com.br.
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