Estamos vivendo a campanha Fevereiro Roxo, que é o mês de conscientização sobre o mal de Alzheimer, uma doença neurodegenerativa que afeta milhões de pessoas. Saiba mais sobre.
A doença
Uma doença que causa degeneração neurológica e afeta funções vitais no corpo. O portador do mal de Alzheimer sente déficits na memória, perde habilidades linguísticas, de pensamentos e esquece como cuidar de si, deixando de fazer funções básicas como comer, andar, tomar banho e etc.
Tudo isso ocorre devido a uma falha cerebral relacionada ao processamento das proteínas. Quando estamos saudáveis, elas são utilizadas e eliminadas de forma devida. Mas com essa doença ficam alguns “pedaços” entre os neurônios. Esses restos de proteínas são tóxicos, e fazem com que os neurônios parem de funcionar como deveriam.
Sintomas do Alzheimer
Costumamos subdividir os sintomas do mal de Alzheimer em quatro estágios. São eles:
- Primeiro estágio: comprometimento da memória, dificuldade de aprendizado, se perder em locais que antes eram familiares, mudanças no humor, dificuldade para tomar decisões, alterações na personalidade e perda das habilidades visuais e espaciais.
- Segundo estágio: dificuldades na fala, não consegue mais morar sozinho, alucinações, paciente pode ser perder até dentro de casa, pergunta sempre as mesmas coisas, agressividade, problemas de coordenação motora e agitação.
- Terceiro estágio: incontinência fecal e urinária, dificuldade para engolir, dificuldade para entender o que está acontecendo ao seu redor, resistência em cumprir uma rotina, deficiência motora.
- Quarto estágio: paciente fica mudo, não reconhece pessoas e objetos, fica acamado o tempo todo e apresenta muitas infecções.
Tratamento do mal de Alzheimer
Por ser uma doença que não tem cura, o tratamento é feito com medicamentos que podem melhorar a qualidade de vida do paciente e postergar a evolução dos sintomas. Todo e qualquer medicamento deve ser prescrito por um médico especialista, que pode ser um neurologista ou geriatra.