Nesta matéria você saberá um pouco mais sobre a dor de cabeça refratária à analgesia, uma condição em que a cefaleia não passa com o uso de analgésicos convencionais.
Dor de cabeça
Você sabia que a dor de cabeça afeta cerca de 95% da população brasileira? É quase garantido que todos nós teremos cefaleia em algum momento da vida.
Desse total, 7 em cada 10 pacientes são mulheres. Portanto, o público feminino está mais sujeito aos efeitos desse problema.
Erro da automedicação
É muito natural tomar uma medicação quando a dor de cabeça surge. Os analgésicos são vendidos, livremente, nas drogarias. O fato de não ser exigida a receita, facilita o acesso ao remédio que, ao longo do tempo, ao invés de ajudar, pode atrapalhar.
Tomar analgésicos de forma indiscriminada agrava os quadros de dor, porque o organismo ganha resistência àquele fármaco e é preciso uma dose cada vez maior... vira uma bola de neve.
O melhor a se fazer é buscar ajuda médica, sobretudo quando o problema estiver no início. Existem medicações mais específicas para tratar cefaleias crônicas, que agem de forma diferente dos analgésicos e dão maior qualidade de vida ao paciente.
Fatores de predisposição
Outros fatores também podem interferir no aparecimento das dores de cabeça. Questões emocionais (estresse, ansiedade, depressão), insônia e alimentação são alguns deles.
Ter uma vida mais tranquila, comer corretamente e fazer atividades físicas são atitudes que fazem bem de um modo geral, inclusive ajudam no tratamento desse problema.
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