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Gordura visceral: a gordura que você não vê é, justamente, a mais perigosa

  • Foto do escritor: Hospital Casa
    Hospital Casa
  • há 1 dia
  • 1 min de leitura

A gordura visceral se acumula nos órgãos internos e, mesmo sem ser visível, é altamente perigosa. Ela aumenta o risco de doenças como diabetes, infarto e hipertensão.



Inimigo invisível


Nem toda gordura corporal é visível. A chamada gordura visceral se acumula ao redor dos órgãos internos, como fígado, pâncreas e intestinos, sem causar alterações aparentes na forma do corpo. Por isso, muitas vezes, pessoas aparentemente magras podem ter altos níveis dessa gordura silenciosa, o que representa um risco à saúde que costuma passar despercebido.


A gordura visceral é metabolicamente ativa, ou seja, ela interfere diretamente no funcionamento do organismo. Ela pode liberar substâncias inflamatórias e alterar o equilíbrio hormonal, contribuindo para o surgimento de doenças como diabetes tipo 2, hipertensão, colesterol alto, doenças cardiovasculares e até certos tipos de câncer. Ao contrário da gordura subcutânea, que fica logo abaixo da pele, a visceral tem impacto direto sobre os órgãos vitais.


Reduzir a gordura visceral exige mudanças no estilo de vida, como alimentação equilibrada, prática regular de atividades físicas e controle do estresse. Dormir bem, evitar o consumo excessivo de álcool e realizar check-ups médicos também são estratégias importantes. Com hábitos saudáveis e acompanhamento profissional, é possível controlar esse tipo de gordura e prevenir complicações sérias.



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