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Você sabia que a dengue matou mais em 2024 do que a COVID-19?

A dengue é perigosa e muitas vezes subestimada. É preciso combater os criadouros para que os casos diminuam.




Grave ameaça


A dengue, uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, continua sendo uma grave ameaça à saúde pública no Brasil. Em 2024, os números alarmantes mostram que a dengue causou mais mortes do que a COVID-19, evidenciando a urgência de intensificar o combate ao mosquito transmissor. Com sintomas que variam de febre alta, dores musculares intensas e cansaço a quadros graves com risco de hemorragias, a dengue não pode ser subestimada, especialmente em regiões tropicais onde as condições climáticas favorecem sua propagação.


Esse aumento significativo de casos e óbitos reforça a necessidade de ações coletivas para frear a proliferação do mosquito. A responsabilidade começa dentro de casa, já que o Aedes aegypti se reproduz em locais com água parada, como caixas d’água destampadas, vasos de plantas e garrafas deixadas ao ar livre. Pequenas atitudes como tampar recipientes, limpar calhas e eliminar criadouros são medidas simples, mas extremamente eficazes para reduzir a população do mosquito.


Além das ações individuais, é essencial cobrar políticas públicas que promovam saneamento básico, campanhas educativas e monitoramento constante de áreas com alta incidência de casos. Os governos locais devem intensificar as operações de fumacê, disponibilizar agentes de saúde para vistoriar residências e investir em pesquisas para melhorar diagnósticos e tratamentos. Contudo, a participação ativa da população no combate é indispensável para o sucesso dessas iniciativas.


Cada um pode fazer a diferença nessa batalha contra a dengue. Mobilize sua família, vizinhos e amigos para manter seus ambientes livres de criadouros e compartilhe informações sobre prevenção. Não espere até que o problema bata à sua porta. A luta contra a dengue é uma responsabilidade de todos nós e, com esforço conjunto, podemos salvar vidas e evitar que tragédias como as de 2024 se repitam. O momento de agir é agora!




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